terça-feira, 13 de novembro de 2018

Missões Quadrangular Internacional: Nossa Missão e Chamada


Propósito

Levar todo o evangelho ao mundo inteiro, até que todos tenham ouvido.

Visão

Para ver uma família global de igrejas, líderes e missionários do Evangelho Quadrangular que, como seguidores totalmente dedicados de Cristo, são saudáveis, crescendo e fazendo discípulos de todas as nações.

Missão

Parceria com a família do Evangelho Quadrangular para evangelizar, discipular, plantar igrejas e multiplicar movimentos de plantação de igrejas Quadrangulares em todo o mundo.

Valores fundamentais



  • Compaixão. Comunicar e demonstrar o amor de Cristo àqueles que estão perdidos, feridos e sem esperança.

  • Família. Criando relacionamentos comprometidos de valores, crenças, herança e missão compartilhados.
  • Parceria. Servir junto com nações, igrejas e missionários para levar o evangelho do Evangelho Quadrangular ao redor do mundo.
  • Reprodutibilidade.  Plantar e cultivar movimentos eclesiásticos saudáveis ​​e reprodutores em todo o mundo.
VISITE: www.foursquaremissions.org

O Pastor Matthew Barnett chegou à Cidade dos Anjos em 1994 com o sonho de liderar uma igreja não convencional

Pastor Matthew Barnett  e Família

Los Angeles (Califórnia) - O Pastor Matthew Barnett chegou à Cidade dos Anjos em 1994 com o sonho de liderar uma igreja não convencional. Ele imaginou uma igreja aberta 24 horas por dia, 365 dias por ano, atendendo às necessidades físicas e espirituais do centro da cidade. E assim, o que começou como servir desabrigados na calçada, logo se transformou no Los Angeles Dream Center: um centro de recursos com programas habitacionais de transição, programas de extensão para bancos de alimentos e muito mais. Cinco anos depois, o pastor Matthew se casou com o amor de sua vida e voluntário do Dream Center, Caroline.
Durante anos, o Dream Center realizou cultos e serviços em um antigo ginásio. Como as multidões cresciam a cada semana, o Pastor Mateus orou para que Deus providenciasse outro local próximo. Deus respondeu a sua oração e, em 2001, o pastor Matthew e Caroline se tornaram os pastores mais antigos do Angelus Temple. Os dois agora lideram o Dream Centre e o Angelus Temple, alcançando mais de 50.000 pessoas por semana. Ambos foram reconhecidos individualmente pelos líderes, pela mídia e pelas organizações parceiras por suas excelentes contribuições para a comunidade.

sábado, 17 de março de 2018

"Meu sucesso não tem nada a ver com a sorte, mas sim com Deus", diz Chuck Norris

Chuck Norris no filme "Mercenários 2", dirigido por Silvester Stallone (Foto Divulgação)

Desde a infância, Norris foi cristão. Ele entregou sua vida a Jesus aos 12 anos e participou de uma cruzada evangelística do Billy Graham. Mas os bastidores de Hollywood não ajudam muito a manter a fé de uma pessoa. Ele se envolveu em um caso extraconjugal e acabou se divorciando de sua primeira esposa, Dianne Holecheck. "Infelizmente, muitas vezes na indústria do entretenimento você perde de vista o que é realmente importante em sua vida", disse Norris em Hear It First. "Eu perdi um casamento por causa disso". Norris se casou novamente com Gena O'Kelley e reiniciou sua vida em Cristo. Além dos filhos de seu primeiro casamento - Mike, Dina e Eric - ele também teve mais dois com sua segunda esposa: Dakota e Danilee.

Ele e sua esposa lançaram a Fundação Kickstart para introduzir o treinamento em artes marciais relacionado ao ensino moral em escolas públicas. O programa, que reforça a auto-estima de crianças e adolescentes, atingiu até 6.500 escolas, de acordo com a revista 'Hear It First'. "Artes marciais são uma filosofia que praticamente transmitem os princípios da Bíblia", disse Norris. "Mesmo que não possamos falar sobre Jesus, podemos falar sobre o que Jesus fala na Bíblia: amar o seu próximo, ser uma boa pessoa". Norris não não tem se intimidado e compartilha sua fé em Hollywood. Como parte disso, ele se empenhou bastante em promover o filme "A Paixão de Cristo", de Mel Gibson.

Jovem com Síndrome de Down realiza sonho de fazer missões no Peru

Ryan Pittman superou as limitações da síndrome de Down
para fazer missões no Peru.
A síndrome de Down nunca foi impedimento para que Ryan Pittman vivesse os propósitos de Deus. O rapaz superou todas as limitações de sua deficiência para fazer missões no Peru. “Ryan é um garoto incrível. Ele tem um ótimo senso de humor. Ele olha a vida com alegria e ele ama as pessoas”, disse seu pai, Ron, em testemunho na Igreja Fellowship Nashville, nos Estados Unidos.

Ron lembra que depois que Ryan viu um vídeo sobre viagens missionárias, no mesmo instante ele soube que era isso o que queria fazer. “Ele imediatamente disse: ‘Eu quero fazer uma viagem missionária, eu quero ir para o Peru’”, conta o pai.

No início, os pais de Ryan ficaram apreensivos com a viagem de longa distância, mas o rapaz foi persistente e compartilhava as informações de cada reunião de planejamento da viagem. “Ryan estava sendo chamado para ir ao Peru há muito tempo. Ele realmente influenciou nossa família a se inscrever para a missão”, observa Ron.

Ainda assim, a mãe de Ryan continuou com a preocupação de seu filho ficar “cansado e irritado” na viagem, pois iria exigir dele muito esforço físico e emocional. Então, eles descobriram que a igreja na qual a equipe de missionários faria seu trabalho tinha um ministério voltado para pessoas com necessidades especiais e aguardava Ryan com expectativas

Longevidade Humana: Longa, Breve e Futura?

Wilfred Hahn
Economistas e analistas das pensões em todo o mundo estão rangendo os dentes. Como serão cuidadas as pessoas de todo o mundo que irão se aposentar no presente e no futuro? Uma “perfeita tempestade” está exercendo forte pressão sobre os sistemas financeiros mundiais já debilitados. Não poderia haver mais fatores que contribuíssem para essa “tempestade” ao mesmo tempo. O que exatamente está acontecendo? E será que a Bíblia tem alguma coisa a dizer sobre esse assunto?
Primeiramente, a situação que está se desenrolando no presente momento não deveria, de fato, ser novidade. Ela trata de dados demográficos. Afinal: “demografia é destino”. Este ditado reflete o fato de que mudar os índices de natalidade e de longevidade (a duração da vida) pode ter um impacto de longa duração sobre as sociedades, abrangendo meio século ou mais. Os índices de natalidade têm despencado ao redor do mundo desde meados da década de 1960, uma tendência que agora se estende à maioria das nações. Ao mesmo tempo, a maior parte dos países está experimentando uma longevidade cada vez maior, isto é, agora as pessoas têm vida mais longa do que tinham antes.
Parece um problema de “economia” e é popularmente tratado como tal. Mas isto seria errado. Na verdade, as rápidas mudanças demográficas que o mundo está testemunhando são mais uma função de “mudança de valores” do que qualquer outra coisa. Vamos tentar explicar isto.
Quando uma crise se torna amplamente reconhecida, geralmente já é tarde demais para se dar uma resposta.
Este autor tem publicado muitas advertências relativas ao iminente impacto futuro das mudanças demográficas desde o início da década de 1990. Aquele futuro chegou. Como diz o ditado: as galinhas já subiram no poleiro. Desta forma, chegou o momento em que a crise se tornou evidente para a maioria das pessoas. Isto vem desencadeando uma resposta desesperada. As pessoas estão lutando para economizar, visando seus anos de aposentadoria, a fim de obterem uma renda financeira suficiente. Mas, como quase sempre acontece, quando uma crise se torna amplamente reconhecida, geralmente já é tarde demais para se dar uma resposta.
O que exatamente está acontecendo? Uma mistura de cinco fatores principais está pondo em ebulição o florescer demográfico e o dilema da aposentadoria.
1. Taxa de Fertilidade em Queda. A taxa de fertilidade mundial (o número de nascimentos por mulher), de nações do terceiro mundo até as desenvolvidas, tem despencado nos últimos cinquenta anos. É um fenômeno global que chega ao ponto em que grupos de imigrantes em nações tais como a Alemanha têm, de fato, índices de natalidade mais baixos do que os grupos domésticos. Há muitas razões para esse despencar (mas não teremos espaço aqui para revisar todos eles). A principal consequência desse acontecimento é que as populações estão envelhecendo.
2. Aumento da Urbanização. A respeito da desaceleração dos índices de natalidade, Stratfor diz: “[...] O processo é, essencialmente, irreversível”. Por quê? Eles afirmam que é principalmente uma questão de urbanização. “[…] Em uma sociedade urbana madura, o valor econômico das crianças diminui. Na verdade, as crianças passam de instrumentos de produção a objetos de consumo maciço.”1
3. Longevidade Estendida. Um fenômeno sem precedentes que está varrendo o mundo atualmente é que as pessoas estão vivendo mais. Nunca antes houve um boom mundial de longevidade. Na verdade, atuários (analistas que calculam as tendências da mortalidade) têm provado consistentemente estar errados pelas últimas duas décadas. As pessoas continuam a viver mais do que é esperado. Portanto, os fundos de pensão descobriram que têm um passivo maior (futuros pagamentos de pensão que eles têm que fazer) do que originalmente haviam pensado.
4. Desaceleração da Produtividade. Alguns analistas têm afirmado que o mundo testemunharia um enorme boom de produtividade. Desta forma, menos pessoas poderiam gerar as rendas que fossem necessárias para a manutenção de um estilo de vida razoável de aposentadoria para os idosos. Em vez disso, o oposto é evidente. As taxas de crescimento da produtividade têm caído em todo o mundo nos anos recentes.
5. Redução da Renda dos Investimentos. Dado o impacto deflacionário de uma população em envelhecimento, os níveis da taxa de juros têm caído. Os bancos centrais em todo o mundo têm respondido à desaceleração do crescimento econômico cortando as taxas de juros e deixando-as as mais baixas dos últimos 5.000 anos. Isto virtualmente garante que a renda de futuros investimentos será baixa.
Quão significativas são essas tendências? Considere que nunca antes na história mundial os cinco fatores acima descritos ocorreram ao mesmo tempo. Nunca antes na história um boom da população mundial foi seguido por um fracasso populacional.
Citando um relatório feito por Fabius Maximus (um respeitado site de pesquisa política), o futuro impacto será destruidor. A citação é a seguinte: “A 2ª geração após a presente terá apenas 40% do tamanho da atual. A 4ª geração terá apenas 15% dela. Estes são números surpreendentes. As piores pandemias em grande escala mataram de 1/4 a 1/3 da população afetada. Apenas as mais graves infligiram um dano como esse”.
Não pode haver dúvida: a escala dessas tendências é sem precedentes. As pressões financeiras e sociais resultantes sobre o mundo são verdadeiramente profundas.
Hoje, vivemos em sociedades onde se tornou (em alguns casos) proibitivamente caro para se criarem os filhos. Filhos são considerados abusivamente onerosos para serem criados.
Os analistas podem argumentar a respeito das causas com teorias matemáticas e econômicas, como se isoladas da realidade de que se trata de um mundo “humano”. As crises são a consequência das escolhas de valores que a humanidade tem feito. É ali que encontramos as causas finais, e não nos movimentos das estrelas, na matemática ou na economia. As consequências de “escolhas humanas” não podem ser deixadas de lado e delas não dá para escapar. “Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear isso também colherá” (Gl 6.7).
Já hoje, vivemos em sociedades onde se tornou (em alguns casos) proibitivamente caro para se criarem os filhos. Filhos são considerados abusivamente onerosos para serem criados. De acordo com vários estudos, ter filhos aumenta em muito a probabilidade da falência pessoal (mais provavelmente para famílias com apenas um dos pais). Agora vivemos em uma época de “pós-familismo”.

A PERVERSA SABEDORIA DA IDADE

Assim é a sabedoria do atual período humano (Antropoceno). Espera-se que os mercados financeiros apresentem benefícios seguros de aposentadoria em vez de fazerem encolher as famílias e a fertilidade. Impossível. A biologia e a morfologia (os projetos físicos de criaturas e seres humanos que Deus fez) são ridicularizadas. As feministas se iram contra a “evolução” por lhes ter dado os órgãos reprodutivos. Criar filhos é algo que agora é considerado como uma carreira da casta inferior. As famílias são consideradas modalidades fluidas. As pessoas não se atrevem a negar que a orientação sexual e a educação infantil devem ser totalmente independentes da biologia.
Novamente, como é que a óbvia canalização física das diferenças genéticas masculinas e femininas ousa ditar a orientação sexual? Poucos param para pensar que a Teoria da Evolução não dá apoio para a ideia de que a homossexualidade ou o feminismo podem ter origem genética. Se desse, então teria sido um gene que teria se tornado extinto ao longo dos supostos milênios do processo evolutivo, uma vez que teria sido, na maior parte, um gene não-perpetuador.
As disposições e os valores implícitos nas tendências acima mencionadas têm um papel causal nos desafios demográficos atuais do mundo. Pelo menos em parte, dão origem a ele. Enquanto é maravilhoso que a longevidade esteja aumentando e que a qualidade de vida dos idosos esteja em geral melhorando, os índices de natalidade em declínio têm consequências graves das quais não podemos escapar.
Enquanto é maravilhoso que a longevidade esteja aumentando, os índices de natalidade em declínio têm consequências graves.
Deus permite que a humanidade (e cada um de nós, individualmente) faça suas escolhas. Podemos escolher o bem ou o mal, ou definir a moralidade da forma que desejarmos. Mas Deus tem a última palavra. Como nós já identificamos, demografia é destino. Esse destino está próximo. O julgamento virá.

O ANTI-FAMILISMO NA HISTÓRIA

Implosões populacionais voluntárias (ou seja, não associadas a pandemias ou guerras) já aconteceram antes, embora não na escala global como acontecem hoje. Aristocratas romanos, por exemplo, finalmente se tornaram tão relutantes em aceitar os encargos de serem chefes da família que César Augusto sentiu-se obrigado a cobrar altos “impostos de solteiro”, ou então punir aqueles que permanecessem solteiros e sem filhos.
Políbio, o historiador grego, escreve sobre o povo de Hellas, do século III a.C. (em Histórias, sua obra abrange o período de 264-146 a.C. com grandes detalhes): “[...] O povo de Hellas havia entrado pelo falso caminho da ostentação, da avareza e da preguiça, desta forma ficando relutante quanto a se casar ou aqueles que se casavam não queriam criar os filhos nascidos deles. A maioria só estava disposta a criar no máximo um ou dois filhos, para deixá-los ricos e para mimá-los durante sua infância. Como consequência de tudo isto, a maldade foi se espalhando rapidamente antes que fosse notada”.
O que Políbio descreve está acontecendo hoje em nível global.

A LONGEVIDADE NA BÍBLIA

Durante todo o curso da história humana, haverá duas catástrofes globais nas quais a longevidade terá sido envolvida. O primeiro importante choque de longevidade ocorreu no início da história do mundo. Após o Dilúvio, a expectativa de vida começou a encurtar significativamente para aqueles que nasceram daí em diante. Até o momento do Dilúvio, a expectativa média de vida, de acordo com a Bíblia, era em torno de 930 anos. Então, um colapso na “longevidade” ocorreu.
Contudo, o decréscimo da longevidade no período pós-diluviano teve uma grave consequência. Todos os patriarcas, que teriam conhecido Noé e teriam ouvido diretamente dele e de outros a história verbal, morreram durante um período muito curto de 200 anos. Para ser preciso, onze gerações morreram dentro de um período de dois séculos. Considere que, durante o tempo de vida de Abraão, oito gerações morreram. Imagine você mesmo que, durante seu tempo de vida, oito gerações de grandiosos, importantes, excepcionais ancestrais morram.
Houve repercussões desastrosas. A humanidade tinha caído rapidamente por causa da perversidade e do pecado. Somente um pouco mais de um século após a morte de Noé, Ninrode já estava ocupado buscando empreendimentos humanistas. Deus precisou dispersar os cidadãos de Babel, que tinham a intenção de fazer um nome para si mesmos: “Assim nosso nome será famoso” (Gn 11.4). Desta forma, os planos de Ninrode foram frustrados por um tempo.
Com tão poucos reconhecendo o Criador, Jeová decidiu chamar um povo para Si mesmo; um que seria uma luz para o mundo... Seu Servo Israel (Is 44). Por isso, Ele escolheu Abrão, um homem de fé, e chamou um povo, a saber, os hebreus, para ser uma luz para o mundo.

PENSAMENTOS PARA REFLEXÃO

Certa vez, Oswald Spengler, o historiador e filósofo alemão, observou: “Quando o pensamento comum de um povo altamente refinado começa a considerar ‘ter filhos’ como uma questão de prós e contras, o grande momento da virada chegou”. Esse ponto certamente chegou para a maior parte das nações desenvolvidas. A tendência não será revertida, uma vez que o ponto de retorno já passou.
As sociedades patriarcais (que têm provido a estabilidade societária há milênios) estão debaixo de ataques. As taxas de fertilidade são difíceis de mudar, como muitos governos já perceberam. As tendências sociais que produzem essa mudança – tais como contraceptivos, feminismo, materialismo, narcisismo (amor próprio), humanismo, etc. – continuam a fazer as coisas piorarem. Os contraceptivos masculinos (pílulas anticoncepcionais para homens) são outro incremento que irá debilitar os índices de natalidade.
Olhando adiante, poucos economistas dão a atribuição adequada ao papel que a duração da vida, que vai aumentando cada vez mais, tem no boom da prosperidade e da riqueza financeira/material que vem sendo gerada nos últimos dois séculos. Agora que as tendências demográficas passadas estão sendo revertidas, eles estão embasbacados e frustrados. Os fazedores de políticas, mesmo que se esforcem ao máximo para manipular as taxas de juros e o dinheiro, não conseguem superar as influências da crescente longevidade e da baixa fertilidade.
Qual é a solução? Até o momento presente, supostas respostas apresentadas pela criação de riquezas coletivas em todo o mundo são inteiramente fraudulentas. Fazendo assim, eles poderão ser bem-sucedidos em adiar os dias finais. Mas que dia será esse quando ele vier! Quanto mais as consequências são adiadas, mais a perversão aumenta e mais cataclísmico fica o resultado final.
Deus interveio nos dias de Noé e de Abraão. Ele fará o mesmo novamente no futuro, como a Bíblia claramente des­creve. — Wilfred Hahn

NOTA

  1. “Population Decline and the Great Economic Reversal” (O Declínio da População e a Grande Inversão Econômica), George Friedman, Stratfor, 17 de fevereiro de 2015

Podemos usar a internet e as redes sociais para convidar, evangelizar de uma forma mais rápida e alcançar um número maior de pessoas.


Durante uma tarde, num bate papo descontraído com umas amigas na Casa Margarida, falamos sobre o Grupo Missionário de Mulheres. Enquanto conversávamos, foram surgindo alguns questionamentos, de como era o grupo de mulheres desde sua oficialização na Convenção Nacional de 1963 e com isso, passamos a fazer um paralelo com a atualidade em plena era da informatização e tecnologia.
Através de experiências vividas por minhas amigas e a vontade de aprender mais sobre o assunto, nos apaixonamos ainda mais pelo Grupo Missionário de Mulheres. O GMM nasceu com a visão missionária, de mulheres simples, com o grande desejo de colocar em prática o que elas haviam aprendido através das ministrações de Deus, por intermédio de seus pastores. Como a própria palavra diz – Missionária – fazer missão, ter missão - para levar a palavra de Deus para as mulheres, através de visitas, chás, reuniões e também ajudar a Igreja através da oração, do jejum e do suprimento de itens de primeira necessidade aos pastores e a obra de Deus.
Durante muito tempo, o GMM passa a ser mencionado como colunas da Igreja que sustenta. Título este que vem através do reconhecimento da fé, da força, do dinamismo e disposição que são características da mulher. 
Sempre existiu entre as mulheres uma aproximação que fez crescer o relacionamento entre aquelas que estavam dentro da Igreja com aquelas que não podiam estar. Desta forma, puderam entrar nos lares de suas amigas e vizinhas, e ganhar muitas almas para o reino de Deus. Para isso, o relacionamento foi fundamental para que o grupo fosse crescendo dia após dia, ano após ano, chegando até os dias atuais.
Hoje, estamos vivendo e vendo resultados do que foi construído com muito amor e trabalho. Temos este legado de continuar esta obra maravilhosa, esta obra missionária.
É certo que o momento atual todos vivem de forma apressada, cada um preocupado com suas atividades, parecendo que o dia é pequeno e insuficiente para realizarmos nossa missão. O que nos faz despertar para nos adaptar a essa nova mentalidade, acrescentando a tecnologia e a informática a favor do Grupo de Mulheres. 
Os meios de comunicação devem ser nossas aliadas para permanecemos com o grupo de mulheres com autenticidade: Missionário! Assim podemos usar a internet e as redes sociais para convidar – fazer convites atrativos e postar; divulgar o antes (como será), o durante (transmissão ao vivo no Facebook) -  e após os encontros (como foi, mostrar o envolvimento das mulheres na unção de Deus e no trabalho); evangelizar de uma forma mais rápida e alcançar um número maior de pessoas. É notório que precisamos vigiar para que as redes sociais não distanciem aqueles que estão pertos, mas para isso, podemos associar redes sociais com as células. 
A célula é lugar de relacionamento de perto, de abraços, amizades e comunhão. Para prosseguir com a visão missionária, é necessário que os resultados alcançados através da mídia, das redes sociais, sejam colocados nos moldes da Igreja primitiva e do inicio do GMM em 1963, “nos templos e nas casas, em comunhão.” (Atos 2:46). Quem não gosta de um abraço e de uma palavra de carinho? Todos gostam,  mas isso só acontece nos relacionamentos presenciais. 
Usando a unção e a criatividade que Deus concedeu a mulher, a tecnologia, a informatização, os temas atuais de interesse da mulher moderna e estando em células, Deus nos abençoará que em pleno século XXI. Assim, conseguiremos com uma roupagem nova, sem perder a essência e objetivo do Grupo Missionário de Mulheres, fazer o que fizeram no passado e fazer mais, permanecendo fiéis, sendo colunas da Igreja e um grupo missionário.
Deus abençoe!

Vera Lucia Alves Oliveira da Silva
Pastora na IEQ. Filadélfia – Betim - MG

Depois de ser abusado na infância, Victor Marx se afundou nas drogas mas foi libertado ao entregar sua vida a Cristo.

Desde 2014, ele começou a realizar missões no Iraque, na Síria, na Nigéria e no Camboja. (Foto: Reprodução).
Victor Marx é a prova viva de que Deus pode realmente salvar vidas do pecado. Hoje ele se dedica em pregar o Evangelho em países perigosos, mas nem sempre foi assim. Sua história de dificuldades já começa em seu nascimento.
Seu pai, um traficante de drogas, o abandonou e não quis reconhecê-lo como filho. Quando ele tinha apenas 5 anos, foi abusado sexualmente por um pedófilo que tentou matá-lo. Quando adolescente, sofreu violência física e psicológica de vários padrastros.
Ele acabou se entregando às drogas para tentar escapar da dor e traumas de sua infância.
Um dia, ele conseguiu amenizar os problemas de sua vida e se juntou às Forças Armadas dos Estados Unidos. Foi quando seu pai biológico entrou em contato. A última coisa que Victor tinha ouvido sobre ele era que o homem praticava feitiçaria.
Surpreendentemente, através de uma carta, seu pai pediu desculpas por falhar e disse-lhe que tinha entregado sua vida a Cristo. Depois de ver a mudança em seu pai, ele também se converteu. Victor implorou a Deus para que finalmente acabasse seu sofrimento.
Jesus ensinou-o a perdoar todos aqueles que o machucaram. Então, Deus enviou-o para procurar seu primeiro padrasto, um velho moribundo, que, depois de ouvir o Evangelho, aceitou Cristo.
“Deus é um Deus que restaura todas as coisas”, disse Victor que agora é casado e tem cinco filhos. Ele também criou uma fundação, a “All Things Possible Ministries”, para ajudar e compartilhar a Palavra de Deus aos jovens com traumas, vítimas do tráfico de seres humanos e prisões.
Desde 2014, ele começou a realizar missões no Iraque, na Síria, na Nigéria e no Camboja. Com a ajuda e a bênção de Deus, a “All Things Possible Ministries” concedeu mais de 21 mil brinquedos a crianças traumatizadas pela guerra.
Defensor
Em seu site, Marx é descrito como um missionário defensor das crianças que ajuda os pequenos a serem libertos de situações perigosas em todo o mundo, levando equipes de missionários e ajudantes sobre o que ele chama de "missões de alto risco", onde ninguém mais quer ir, exceto onde a necessidade é grande demais.
Marx é amigo de outro ex-soldado dos EUA que também virou missionário, David Eubank. Em um relatório anterior, Eubank lembrou como testemunhou a intervenção de Deus em sua vida, permitindo a ele e a um grupo de soldados iraquianos resgatar uma iraquiana e dois outros sobreviventes de um massacre realizado por militantes do Estado Islâmico.